Nutricionista Juliana – Nutrição Clínica, Funcional e Dietética

A seletividade alimentar em crianças é um tema de grande relevância e preocupação para muitos pais e cuidadores. Trata-se de um comportamento comum na infância, caracterizado pela recusa em experimentar ou consumir determinados alimentos. Muitas vezes, essa seletividade pode gerar preocupações em relação à nutrição e ao desenvolvimento saudável da criança. Entender as causas por trás desse comportamento e buscar estratégias para lidar com ele de maneira adequada é essencial para garantir uma alimentação equilibrada e nutritiva.

Diversos fatores podem contribuir para a seletividade alimentar em crianças, desde questões sensoriais, como textura e sabor dos alimentos, até aspectos emocionais e comportamentais. É importante ressaltar que a seletividade alimentar não deve ser encarada como um problema isolado, mas sim como um comportamento que pode ser modificado com paciência e orientação adequada. Buscar a ajuda de profissionais, como nutricionistas e pediatras, pode ser fundamental para compreender as necessidades específicas da criança e encontrar estratégias personalizadas para lidar com essa questão.

Para melhorar a seletividade alimentar em crianças, algumas dicas nutricionais podem ser úteis. Oferecer uma variedade de alimentos saudáveis, coloridos e atrativos pode estimular a curiosidade e a aceitação por parte da criança. Envolvê-la no preparo das refeições e tornar o momento da alimentação mais descontraído e prazeroso também são estratégias eficazes para ampliar o repertório alimentar dos pequenos. Além disso, é fundamental ter paciência e não transformar as refeições em momentos de tensão, evitando pressionar a criança a comer determinados alimentos.

Um exemplo de cardápio balanceado pode incluir alimentos de todos os grupos nutricionais, como frutas, legumes, proteínas magras e carboidratos integrais. Optar por preparações criativas e atrativas, como saladas coloridas, sanduíches divertidos e smoothies nutritivos, pode despertar o interesse da criança pelos alimentos e tornar a hora da refeição mais prazerosa. Variar as opções oferecidas e respeitar o ritmo e as preferências individuais de cada criança são estratégias essenciais para lidar com a seletividade alimentar de forma positiva e eficiente.

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